Condenada por matar marido presta serviços na cidade com o nome de solteira e usa máscaras e óculos para não ser identificada, de acordo com colunista da ‘Folha de S.Paulo’.
Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido, o empresário Marcos Matsunaga, se mudou para Franca no dia 30 de maio do no passado, quando deixou o presídio de Tremembé (SP) e passou a cumprir em liberdade a pena pelo homicídio.
Na cidade, segundo publicou na manhã desta quinta-feira, 23, a colunista da Folha de S.Paulo Eliane Trindade, Elize começou a prestar serviços como motorista da aplicativo.
O jornal diz que retirou a informação da página Mulheres Assassinas no Instagram. A publicação é do jornalista e escritor Ullisses Campbell, que escreveu a biografia Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido, da Editora Matrix.
No post, Campbell diz que Elize “trabalha como motorista de aplicativo e sua nota como condutora é 4.80″. Segundo o jornal, o escritor publicou imagens do perfil de Elize em um dos aplicativos de transporte de passageiros, onde ela usa o sobrenome de solteira – Araújo Giacomini.
A colunista da Folha escreveu que “Elize oferece os serviços em um Honda Fit prata para três plataformas diferentes e costuma usar óculos e máscara, o que dificulta ser identificada pelos passageiros”.
ade os 16 anos restantes de pena, ela escolheu a quinta cidade mais segura do país, onde comprou um apartamento de dois quartos”, destacou Trindade.
O crime aconteceu em 2012 e Elize permaneceu presa durante 10 anos, até se mudar para Franca.