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A afirmação foi feita, em entrevista à imprensa
internacional, pelo presidente do laboratório responsável pela produção.
Pascal Soriot comanda a AstraZeneca, empresa inglesa que
atua em parceria com a Universidade de Oxford, também da Inglaterra, que trabalha
no desenvolvimento da vacina.
O estudo é um dos mais avançados do mundo e a terceira fase
de testes, com humanos, deve terminar entre agosto e setembro.
Paralelamente a isso, já será feita a fabricação, o que
permitirá oferecer a vacina tão logo os resultados confirmem que ela funciona e
é segura.
O Brasil vai participar dos testes, com a aplicação das
doses em cerca de dois mil voluntários, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
A tendência é que a vacina desenvolvida por Oxford proteja
contra o coronavírus por um ano.